No fim de 1940, Antoine de Saint-Exupéry partiu pra Nova York, onde começou a desenhar o menino de cabelos loiros e rebeldes. Quando lhe perguntavam, ele apenas respondia: “Não é nada de mais, é apenas o garoto que existe no meu coração.”
Dias antes de seu embarque para a África (1943) recebeu um dos primeiros exemplares de seu livro “Le Petit Prince”. A bordo de um navio com tropas Americanas, atravessou o Atlântico para lutar pela França, ocupada pelo exercito Alemão. Em 31 de julho de 1944, tropas retornaram da batalha, porem ele jamais retornou de sua última missão.
O Pequeno Príncipe é o terceiro
livro mais vendido no mundo, possui cerca de 134 milhões de livros vendidos (8
milhões só no Brasil) e foi traduzido em mais de 220 línguas e dialetos.
A história deixa marcas pela forma
simples de suas mensagens de otimismo, simplicidade e amor ao nosso lar. E com
encanto, ética e beleza Saint-Exupéry resgatou a criança que existe dentro de
cada um de nós.
“As estrelas são todas iluminadas...
Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua?
Antoine de Saint-Exupéry
Depois de pouso de emergência forçado
no deserto, o narrador-personagem encontra o Pequeno Príncipe. Em sua primeira
noite solitária no deserto, o piloto é surpreendido pelo chamado do meigo
menino de cabelos loiros.
O garoto pediu que o piloto desenhasse
(e consequentemente desse vida) um carneiro, para ser seu companheiro. E é a
partir daí, que o piloto passa a conhecer melhor aquele garoto, tentando
entender como ele havia chegado até aquele isolado local.
O Pequeno Príncipe havia saído de
seu planeta natal e passado por inúmeros outros até chegar a Terra. Em sua
pequena casa (muito pequena, pequena mesmo), deixara magoada sua única
companheira (sua espinhosa rosa), e fora atrás de aventuras.
No primeiro
planeta, lidou com um autoritário rei, que estava constantemente a espera de súditos.
Nos planetas seguintes conheceu um envergonhado bêbado, um vaidoso, um astrônomo, um solitário homem de negócios, um relaxado
geógrafo e um exausto acendedor de lamparinas; ambos cegos pelos seus vícios.


O inocente menino ainda sentia-se magoado por ter abandonado sua companheira. Nesse meio tempo conheceu primeiramente uma cobra (que disse que poderia levar-lhe de volta para casa), depois uma raposa (que lhe cativou e mostrou os valores do amor) e enfim, nosso piloto.
Vendo que o planeta Terra era maior,
cheio de vida e de diferentes paisagens, o Pequeno Príncipe desenvolveu um
grande interesse e admiração pelo nosso planeta. Mas a água do piloto duraria
apenas uns oito dias, eles precisavam de um meio de sair dali ou então os dois
acabariam morrendo.
O Pequeno
Príncipe nos convida a olhar com atenção para o nosso planeta, cheio de presentes
oferecidos pela natureza. Presentes abundantes ou limitados, aparentes ou
escondidos. Mas todos revelam segredos quando olhados com o olhar cristalino de
um criança.
“Livro de
criança? Com certeza!
Livro de adulto também, pois todo homem traz dentro de si o menino que foi.
Afinal qual
o melhor modo de contribuir para o mundo se não cativando as crianças e dando
exemplos aos adultos?
Só não vá
ser estupido o suficiente a ponto de nunca ler essa incrível obra...
...é tudo pessoal!
<3 <3 <3 <3 <3
ResponderExcluirMelhor Livro!!!!
ResponderExcluirQuero assistir o filme....
ResponderExcluirQueria ler D:
ResponderExcluirDeve ser legal
ResponderExcluirUfa eu li! <3
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